O Cânon Bíblico – Alessandro Lima

O Prof. Alessandro Lima entrega ao público um estudo minucioso e bem documentado sobre a história do catálogo bíblico: mostra assim que não foi o Concílio de Trento que acrescentou sete Livros a Bíblia, mas foi Lutero que os retirou.

A palavra cânon vem do grego kanón = régua, que por extensão passou a significar catálogo. Na linguagem católica há livros protocanônicos (catalogados em primeira instância), que os protestantes chamam simplesmente ‘‘canônicos’’. Há livros deuterocanônicos (catalogados em segunda instância, depois de discutidos), que os protestantes têm como ‘‘apócrifos’’. São sete: Tobias, Judite, Eclesiástico, Baruque, Sabedoria, 1/2 Macabeus, além de fragmentos de Daniel e Ester. Há, outrossim, li-vros apócrifos, que os protestantes designam como pseudoepígrafos (= falsamente intitulados): Evangelhos de Tomé, de Pedro, de Nicodemos.

A S. Escritura mesma não define o seu catálogo, de modo que é preciso consultar outras instâncias para poder afirmar que tal ou tal livro é inspirado por Deus. – E quais seriam essas instâncias?

Título: O Cânon Bíblico – A origem da lista dos livros sagrados.

Prefácio: Dom Estêvão Bettencourt.

Edição: 4.

Ano: 2022.

Capa: brochura.

Orelhas: sim.

Páginas: 144.

ISBN: 9786599437069.

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